Por que somos tão comparados?
Por que tentamos ser tão parecidos a outros?
Por que não podemos ser insólitos? É tão difícil digeir o “incomum”?
O comum é tão previsível, tão sem graça, tão monótono e rotineiro...
Não sei ao certo o que se passa na mente de uma pessoa taxada com “normal”, no entanto, imagino o quão “vazia” ela deve sentir-se.
Vazia por ser tão imparcial; por ser tão fútil; por ser tão “artificial”.
A individualidade prostituiu-se com o tempo!
Fábia Galvão
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