Não me compare, sou incomum!

Postado por Fabinha às 18:04
Por que somos tão comparados?

Por que tentamos ser tão parecidos a outros?
Por que não podemos ser insólitos? É tão difícil digeir o “incomum”?
O comum é tão previsível, tão sem graça, tão monótono e rotineiro...

Não sei ao certo o que se passa na mente de uma pessoa taxada com “normal”, no entanto, imagino o quão “vazia” ela deve sentir-se.
Vazia por ser tão imparcial; por ser tão fútil; por ser tão “artificial”.

A individualidade prostituiu-se com o tempo!

Fábia Galvão

0 comentários:

Postar um comentário